Atualmente, as pessoas têm consciência de que somos energia, e que compomos um único campo energético compartilhado. Afetamos o todo, e o todo nos afeta. Também sabemos que nossos pensamentos produzem ondas elétricas que nos causarão emoções e sentimentos, que darão ao nosso corpo físico sintomas daquilo que pensamos, com resultados negativos ou positivos, somatizando doenças físicas e emocionais, ou saúde e longevidade. E que tal usar essa energia boa para ajudar você e outras pessoas a melhorar a qualidade de vida, e fazer disso uma profissão? É isso o que o curso de Reiki, hoje aplicado em grandes hospitais e clínicas no mundo todo, inclusive no Brasil, oferece.
Para poder iniciar reikianos é necessário fazer o nível III B ou reiki master. A técnica é simples de se compreender, não pede pré-requisitos, e todos que se identificam com ela produzem de imediato uma mudança benéfica em suas vidas. A partir do nível I a pessoa já está habilitada para algumas aplicações. A energização do Reiki pode ser feita em alimentos, remédios, ambientes, situações de calamidade, doenças de todos os tipos, recém-nascidos, idosos, pacientes em UTI, animais, plantas, a tudo que se desejar a melhora.
O Reiki
A milenar técnica nasceu no Japão com Mikau Usui, e ajuda a atingir o equilíbrio energético necessário para chegar a uma vida saudável. A aplicação, feita por um reikiano, pode ser de forma presencial pela imposição de mãos, símbolos e mantras correspondentes, ou à distância, por meio de técnica, intenção e pensamento, atingindo qualquer lugar e pessoa do planeta, sem limite entre quem emite e quem recebe. O Reiki se aplica a tudo que queremos fortalecer.
O Ministério do Trabalho reconheceu o Reiki como profissão isolada, que foi enquadrada dentro das atividades de práticas integrativas e complementares em saúde. A OMS reconheceu essa prática terapêutica para o autotratamento e tratamento de pessoas, plantas e animais igualmente.
Quer saber mais sobre o curso? Contatos: (11) 99730-7411, vivian.salles@yahoo.com.br
Artigo publicado no Jornal Mexa-se (www.jornalmexa-se.com.br)